*Geraldinho Santos
MEU VOTO
Não fosse o poder financeiro; o uso exacerbado da máquina pública com o inchaço na folha de pagamento com contratações de milhares de prestadores de serviços; e a discriminação praticada pelos próprios partidos políticos quando da divisão do tempo de inserção de seus candidatos às eleições proporcionais, onde determinados candidatos de um mesmo partido tem mais tempo que outros, e aí, pasmem, incluído o próprio PT, que na sua divisão do tempo na TV para apresentação de seus candidatos criou uma discriminante escala de três níveis, não existiria tempo mais propício para o pleno exercício de nossa cidadania que o período das eleições, pois é nele que é possível a troca de idéias, o debate de projetos, os argumentos, os contra-argumentos, e o vislumbre de uma possível mudança.
Fundamentado na assertiva acima e baseado (opa, é o adjetivo mesmo rsrsrs) na minha compreensão de que o ‘puritanismo’ na política brasileira já deixou de existir faz tempo - ou talvez de fato nunca tenha existido - e que mesmo assim as boas novas não deixaram de acontecer, - e afirmo isso resgatando um pouco da história recente desse novo Brasil, quando o próprio PT, depois de amargar a derrota nas eleições presidenciais de 1989 e as subseqüentes, percebeu que sem um arco de aliança não chegaria a lugar nenhum - é que venho por esse texto expressar meu voto em Ricardo Coutinho.
O PT e o Lula logo perceberam que esse ‘puritanismo’ não levaria a eleição nenhuma, e foi preciso fazer algumas alianças e acordos com o que temos de puro fisiologismo na política brasileira – e aí se entenda PMDB - ampliando o arco de alianças em busca do “poder” e da possibilidade de governabilidade, ou não foi assim? E hoje, o Brasil avançou ou a situação nacional é a mesma do período de FHC/Serra? Os dados estatísticos em todas as áreas, principalmente nas áreas econômica e social comprovam que o Brasil mudou para melhor sim, e essas mudanças aconteceram mesmo a despeito das ‘alianças’ em prol da governabilidade.
Digo isso porque tem me chegado via e-mail alguns bons textos acerca da conjuntura eleitoral da Paraíba, uns prós Ricardo Coutinho, como os excelentes textos da jornalista Joana Belarmino e do multimídia Pedro Osmar, outros contra, argumentando que a ‘aliança’ feita por Ricardo Coutinho é espúria, contraditória, malfeita e por aí vai... Pois eu afirmo que continuarei votando em Ricardo Coutinho por uma percepção prática e objetiva, sem pseudo-puritanismo, sem partidarismo exacerbado, pois o meu desejo de cidadão e eleitor é o de apenas querer ver o meu Estado mergulhado no mesmo patamar de obras que vimos na cidade de João Pessoa, pois uma coisa que não dá para negar é que Ricardo Coutinho é trabalhador e executor de obras que beneficiam o conjunto da população como um todo, e não apenas de alguns segmentos, como estivemos acostumados a ver ao longo das administrações que passaram pelo Estado, aí incluídos José Maranhão, Cássio Cunha Lima, Cícero Lucena, Roberto Paulino...
Eu até poderia elencar uma série de obras feitas por Ricardo Coutinho que beneficiou o todo da população pessoense e que fundamentaram meu voto nele, mas para não ficar um tanto prolixo, elenco apenas algumas que beneficiaram a mim e a população: o terminal de integração com a bilhetagem única, pois eu ainda ando de busão; as praças e os equipamentos de academia instalados nelas, que resgatou uma prática esquecida há tempos, que era convivência coletiva em espaços públicos – na minha infância esse espaço era a Praça da Independência; a Estação Cabo Branco, que mesmo a despeito dos ecologistas projetou mais ainda a cidade para o Brasil, tanto quanto a construção do Hotel Tambaú projetou no início da década de 1970, quando da sua construção.
Além de que, não quero perder de vista que o tão propalado ‘personalismo’ do candidato Ricardo Coutinho deverá fazer a diferença na hora de administrar o Estado. E tanto o PT e o PSB sabem dessa característica forte dele, que nunca se deixou guiar por resoluções partidárias ou alianças temporárias para fazer o bem coletivo no exercício de todos os mandatos que já teve, pois ele sempre imprimiu suas características de grande formulador, trabalhador e executor de obras tanto como vereador, como deputado estadual, como prefeito, e a partir de 2011 como Governador que será. Ou alguém aqui tem a santa ingenuidade de acreditar nas pesquisas do Ibope, que, aliás, já perdeu o sinônimo de credibilidade faz tempo, e não é nem desde o ano passado quando o Montenegro vaticinou que a Dilma não passaria do patamar de 15% das intenções de votos, essa falta de credibilidade do Ibope é desde quando das últimas eleições no Estado para Governador, e aí vale lembrar a última eleição em que às vésperas do pleito o Ibope dava por certo a eleição de José Maranhão, e no final quem levou foi o Governador cassado, esquecemos disso foi? Ou até mesmo as pesquisas do Jornal Correio da Paraíba, hoje um verdadeiro panfleto maranhista.
Eu como eleitor, de pé no chão, quero apenas ver o Estado da Paraíba ter a oportunidade que a minha cidade teve com a administração Ricardo Coutinho, simples assim, sem dissertações ideológicas, pois da apatia e do fisiologismo do PMDB e de Maranhão eu já conheço de dois mandatos, ou para dizer pior, de dez anos. E sinceramente, o Estado continua o mesmo, ou alguma coisa mudou para o bem do povo paraibano ao longo desses anos? Nem mesmo as casas financiadas pela CEHAP cuja brecha na lei possibilitava sua quitação pelo Governo do Estado ele se dignou a quitar, deixando para o governador cassado os louros dessa medida, inacreditável ? ou incompetência mesmo?
Voto em Ricardo Coutinho sim, e minha ojeriza aos esquemas dos Cunhas Limas e Efrains em momento algum será abalada por conta do meu voto, muito pelo contrário, ela será ainda mais consolidada quando eu ver o ‘personalismo’ de Ricardo Coutinho secundarizar essa aliança e imprimir no Estado a característica de trabalhador que ele é e continuará sendo independente de alianças, e sinceramente? Isso prá mim já bastará.
Ou alguém, em sã consciência, duvidará que ao término de um mandato de 4(quatro) anos de Ricardo Coutinho no Estado da Paraíba ele não terá feito muito mais que os 10 anos de Maranhão?
Quem viver verá.
RICARDO COUTINHO – GOVERNADOR 40
LUIZ COUTO – DEPUTADO FEDERAL 1345
PAULO MARCELO – DEPUTADO ESTADUAL 13013
* Geraldinho Santos - Sou funcionário da CUT PARAÍBA, e também guia de turismo na cidade formado pela instituição mais capacitada no Estado que é o SENAC, e que ao longo de meus estudos para me formar guia tive que estudar profundamente a história da cidade, desde sua fundação até o presente momento, e posso afirmar, sem sombras de dúvidas, que o ex-prefeito Ricardo Coutinho entrará para a história da cidade como um dos prefeitos que mais obras construiu em nossa cidade.
MEU VOTO
Não fosse o poder financeiro; o uso exacerbado da máquina pública com o inchaço na folha de pagamento com contratações de milhares de prestadores de serviços; e a discriminação praticada pelos próprios partidos políticos quando da divisão do tempo de inserção de seus candidatos às eleições proporcionais, onde determinados candidatos de um mesmo partido tem mais tempo que outros, e aí, pasmem, incluído o próprio PT, que na sua divisão do tempo na TV para apresentação de seus candidatos criou uma discriminante escala de três níveis, não existiria tempo mais propício para o pleno exercício de nossa cidadania que o período das eleições, pois é nele que é possível a troca de idéias, o debate de projetos, os argumentos, os contra-argumentos, e o vislumbre de uma possível mudança.
Fundamentado na assertiva acima e baseado (opa, é o adjetivo mesmo rsrsrs) na minha compreensão de que o ‘puritanismo’ na política brasileira já deixou de existir faz tempo - ou talvez de fato nunca tenha existido - e que mesmo assim as boas novas não deixaram de acontecer, - e afirmo isso resgatando um pouco da história recente desse novo Brasil, quando o próprio PT, depois de amargar a derrota nas eleições presidenciais de 1989 e as subseqüentes, percebeu que sem um arco de aliança não chegaria a lugar nenhum - é que venho por esse texto expressar meu voto em Ricardo Coutinho.
O PT e o Lula logo perceberam que esse ‘puritanismo’ não levaria a eleição nenhuma, e foi preciso fazer algumas alianças e acordos com o que temos de puro fisiologismo na política brasileira – e aí se entenda PMDB - ampliando o arco de alianças em busca do “poder” e da possibilidade de governabilidade, ou não foi assim? E hoje, o Brasil avançou ou a situação nacional é a mesma do período de FHC/Serra? Os dados estatísticos em todas as áreas, principalmente nas áreas econômica e social comprovam que o Brasil mudou para melhor sim, e essas mudanças aconteceram mesmo a despeito das ‘alianças’ em prol da governabilidade.
Digo isso porque tem me chegado via e-mail alguns bons textos acerca da conjuntura eleitoral da Paraíba, uns prós Ricardo Coutinho, como os excelentes textos da jornalista Joana Belarmino e do multimídia Pedro Osmar, outros contra, argumentando que a ‘aliança’ feita por Ricardo Coutinho é espúria, contraditória, malfeita e por aí vai... Pois eu afirmo que continuarei votando em Ricardo Coutinho por uma percepção prática e objetiva, sem pseudo-puritanismo, sem partidarismo exacerbado, pois o meu desejo de cidadão e eleitor é o de apenas querer ver o meu Estado mergulhado no mesmo patamar de obras que vimos na cidade de João Pessoa, pois uma coisa que não dá para negar é que Ricardo Coutinho é trabalhador e executor de obras que beneficiam o conjunto da população como um todo, e não apenas de alguns segmentos, como estivemos acostumados a ver ao longo das administrações que passaram pelo Estado, aí incluídos José Maranhão, Cássio Cunha Lima, Cícero Lucena, Roberto Paulino...
Eu até poderia elencar uma série de obras feitas por Ricardo Coutinho que beneficiou o todo da população pessoense e que fundamentaram meu voto nele, mas para não ficar um tanto prolixo, elenco apenas algumas que beneficiaram a mim e a população: o terminal de integração com a bilhetagem única, pois eu ainda ando de busão; as praças e os equipamentos de academia instalados nelas, que resgatou uma prática esquecida há tempos, que era convivência coletiva em espaços públicos – na minha infância esse espaço era a Praça da Independência; a Estação Cabo Branco, que mesmo a despeito dos ecologistas projetou mais ainda a cidade para o Brasil, tanto quanto a construção do Hotel Tambaú projetou no início da década de 1970, quando da sua construção.
Além de que, não quero perder de vista que o tão propalado ‘personalismo’ do candidato Ricardo Coutinho deverá fazer a diferença na hora de administrar o Estado. E tanto o PT e o PSB sabem dessa característica forte dele, que nunca se deixou guiar por resoluções partidárias ou alianças temporárias para fazer o bem coletivo no exercício de todos os mandatos que já teve, pois ele sempre imprimiu suas características de grande formulador, trabalhador e executor de obras tanto como vereador, como deputado estadual, como prefeito, e a partir de 2011 como Governador que será. Ou alguém aqui tem a santa ingenuidade de acreditar nas pesquisas do Ibope, que, aliás, já perdeu o sinônimo de credibilidade faz tempo, e não é nem desde o ano passado quando o Montenegro vaticinou que a Dilma não passaria do patamar de 15% das intenções de votos, essa falta de credibilidade do Ibope é desde quando das últimas eleições no Estado para Governador, e aí vale lembrar a última eleição em que às vésperas do pleito o Ibope dava por certo a eleição de José Maranhão, e no final quem levou foi o Governador cassado, esquecemos disso foi? Ou até mesmo as pesquisas do Jornal Correio da Paraíba, hoje um verdadeiro panfleto maranhista.
Eu como eleitor, de pé no chão, quero apenas ver o Estado da Paraíba ter a oportunidade que a minha cidade teve com a administração Ricardo Coutinho, simples assim, sem dissertações ideológicas, pois da apatia e do fisiologismo do PMDB e de Maranhão eu já conheço de dois mandatos, ou para dizer pior, de dez anos. E sinceramente, o Estado continua o mesmo, ou alguma coisa mudou para o bem do povo paraibano ao longo desses anos? Nem mesmo as casas financiadas pela CEHAP cuja brecha na lei possibilitava sua quitação pelo Governo do Estado ele se dignou a quitar, deixando para o governador cassado os louros dessa medida, inacreditável ? ou incompetência mesmo?
Voto em Ricardo Coutinho sim, e minha ojeriza aos esquemas dos Cunhas Limas e Efrains em momento algum será abalada por conta do meu voto, muito pelo contrário, ela será ainda mais consolidada quando eu ver o ‘personalismo’ de Ricardo Coutinho secundarizar essa aliança e imprimir no Estado a característica de trabalhador que ele é e continuará sendo independente de alianças, e sinceramente? Isso prá mim já bastará.
Ou alguém, em sã consciência, duvidará que ao término de um mandato de 4(quatro) anos de Ricardo Coutinho no Estado da Paraíba ele não terá feito muito mais que os 10 anos de Maranhão?
Quem viver verá.
RICARDO COUTINHO – GOVERNADOR 40
LUIZ COUTO – DEPUTADO FEDERAL 1345
PAULO MARCELO – DEPUTADO ESTADUAL 13013
* Geraldinho Santos - Sou funcionário da CUT PARAÍBA, e também guia de turismo na cidade formado pela instituição mais capacitada no Estado que é o SENAC, e que ao longo de meus estudos para me formar guia tive que estudar profundamente a história da cidade, desde sua fundação até o presente momento, e posso afirmar, sem sombras de dúvidas, que o ex-prefeito Ricardo Coutinho entrará para a história da cidade como um dos prefeitos que mais obras construiu em nossa cidade.
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